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Museu da Diversidade Sexual lança nova exposição sobre envelhecimento LGBT+ em parceria com a ParadaSP

‘O mais profundo é a pele’, exposição do fotógrafo Rafael Medina com curadoria de André Fischer, revela as marcas na pele de pessoas LGBT+ acima de 60 anos que ajudam a contar a história e evolução da comunidade no Brasil.

O Museu da Diversidade Sexual (MDS), equipamento da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas, inaugurou em 29 de maio a exposição “O mais profundo é a pele”, do fotógrafo Rafael Medina, com curadoria de André Fischer. Uma parceria com a ParadaSP organizada pela APOLGBT-SP, as obras retratam pessoas LGBT+ com mais de 60 anos, destacando suas histórias e a beleza do envelhecimento.

Rafael Medina, que há mais de 10 anos fotografa pessoas da comunidade LGBT+, busca na mostra responder à pergunta: “Como é envelhecer sendo LGBT+?”.

Com imagens que evidenciam resistência, orgulho e sensualidade, ele apresenta um olhar sensível às marcas da vida, valorizando rugas, manchas e histórias de quem enfrentou repressão e violência ao longo das décadas.

Entre os retratados estão nomes importantes como a artista Gretta Star, o ator Leo Moreira e a drag queen Mama Darling.

“Receber uma exposição tão bonita como ‘O mais profundo é a pele’ no aniversário de um ano da reabertura do Museu da Diversidade Sexual é muito marcante. Essas fotografias evidenciam histórias que costumam ser apagadas, reconhece pessoas que foram pioneiras em movimentos sociais e que abriram caminho para conquistarmos espaços como o MDS e outros direitos importantes que temos hoje. São exemplos que nos inspiram a imaginar uma velhice bonita, afetuosa, e na qual podemos ser quem somos em qualquer fase da vida” comemora Beatriz Oliveira, Gerente de Conteúdo do Museu da Diversidade Sexual.

A exposição fotográfica também dialoga com o tema da Parada do Orgulho LGBT+ de São Paulo em 2025: “Envelhecer LGBT+: Memória, Resistência e Futuro”, que acontecerá em 22 de junho na Avenida Paulista.

“Valorizar a velhice LGBT+ é urgente e histórico, pois até pouco tempo essa existência parecia inalcançável para muitos de nós”, afirma André Fischer, curador da exposição.

O museu oferece visitas mediadas e suporte para pessoas com deficiências e do espectro autista mediante agendamento.

Serviço:
Exposição: “O mais profundo é a pele”
Período: 30 de maio a 31 de agosto de 2025
Local: Museu da Diversidade Sexual (Rua do Arouche, 299 – República, São Paulo)
Horário: terça a domingo, 10h às 18h

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